Ao longo do ano diversos parceiros se somam às ações da Associação dos Voluntários a Serviço da Oncologia em Sergipe (AVOSOS), por meio da Casa Tia Ruth de Apoio à Criança e ao Adolescente com Câncer. No final de ano de 2021, pouco antes do Natal, cestas de alimentos e kits de refrigerante foram doados aos assistidos da instituição graças a uma generosa doação do Instituto Phi.
“Solidariedade e colaboração caminham juntas. Foi assim que, para este Natal, a plataforma Bees, da Ambev, abraçou a missão de mobilizar parceiros e doar 16 toneladas de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social do município de Aracaju. O Instituto Phi e Campanha Fome de Ação estiveram juntos em mais essa iniciativa, que contou também com o apoio de Guaraná Antarctica”, informa a coordenadora de projetos sociais no Instituto Phi, Julia Vianna do Nascimento Rampini.
Ainda segundo Rampini, os alimentos foram distribuídos em cestas básicas para comunidades e associações responsáveis por projetos de apoio às famílias. Além da cidade de Aracaju, outros municípios dos Estados da Bahia, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Ceará foram beneficiados, totalizando mais de 90 toneladas de alimentos doados.
O fundador e presidente da AVOSOS, voluntário Wilson Melo, destaca que a importância do trabalho realizado pelo Instituto Phi, umas vez que os projetos apoiados pela assessoria dele estão de acordo com as diretrizes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). “O Instituto Phi admiravelmente se norteia por um conjunto de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas para transformar o mundo em um lugar melhor. É com satisfação que a AVOSOS recebe este generoso apoio, que muito alegrou o Natal de nossos assistidos e acompanhantes. Nossa gratidão a todos que se somaram ao Phi e possibilitaram mesa farta a mais pessoas, além de sorrisos, especialmente neste momento tão difícil de pandemia”, comenta Wilson Melo.
Instituto Phi
Foi aquele desejo próprio dos jovens de fazer a diferença no mundo que moveu a publicitária carioca Luiza Serpa a criar o Instituto Phi. A empreitada veio depois de uma bem-sucedida experiência de trabalho de Luiza com o ex-executivo do mercado financeiro e filantropo Marcos Flávio Azzi. Junto com a equipe do hoje extinto Instituto Azzi – o jornalista Marcos Pinheiro e a economista Fernanda Tizatto – Luiza fundou, no Rio de Janeiro, em 2014, o Instituto Phi, uma organização não-governamental que assessora indivíduos e empresas a doarem para projetos sociais, garantindo um investimento bem aplicado e com mensuração de resultados. Para receber apoio, as organizações são avaliadas com base em solidez, transparência, potencial de impacto e qualidade de gestão. O nome “Phi” é inspirado na palavra grega philantropia, que significa “amor à humanidade” – no caso do instituto, a busca é por uma filantropia eficiente.